É chegada a hora em que, depois de seis dias testando o Chrome OS (ou pelo menos uma versão compilada por terceiros, já que o mesmo não foi lançado oficialmente).
Logo após a inicialização, sem splash screens (felizmente), vemos esta tela azul (opa!) com caixas de texto para fazermos login com uma conta do Google. Depois do login…
… caímos direto na página de login do GMail. A interface do Chrome OS é idêntica à do Chrome (o browser) e possui algumas pequenas diferenças bem sutis, como a ausência de transparência no topo da tela (obviamente, por não existir nada por mostrar abaixo dela), o logo no canto esquerdo e uma aparência bem Windows 98 nos menus de contexto.
De mais, não há nada de muito diferente do browser que já conhecemos. Extensões funcionam corretamente, assim como os temas.
Por último e não menos importante, ao clicar no logo do Chrome no canto superior esquerdo, temos a aba de aplicações:
Na verdade são só links para as supostas apps apresentadas, dispostas de uma forma bem simples, parecendo mais uma lista de bookmarks – muito bem organizadinha, por sinal.
No mais, alguns bugs:
- No caso de todas as abas serem fechadas, ocorre uma leve travada, uma tela azul-orkut (velho) e ele reabre a última aba, sem mais nem menos;
- Problemas com a rede na máquina virtual, que me obrigaram a usar o famoso cabinho azul. caso contrário, eu poderia fazer login com uma conta vazia no modo offline;
- Não posso alterar as configurações de vídeo, que fica no padrão de 800×600, o que atrapalha um pouco a visualização de certas páginas (veja abaixo).
Em compensação, o Flash Player já vem por conta da casa, porém a reprodução de vídeos do Youtube é lenta e travada
Concluindo: pode ser cedo para afirmar alguma coisa, mas o Chrome OS é instável e um tanto pesado, mas ainda há muito o que se alterar dentro de um ano até o lançamento dele. Entretanto, posso afirmar que o Chrome OS seria o sistema operacional de um futuro netbook, por que o sistema é, na verdade, o que eu mais usaria no netbook, o browser
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